(Dinho Bento - A centaur-woman)
já sabes o que sois
e de tudo aquilo que parte, Fenícia pagã;
pois aquilo que fostes
e o que sois formamam a roda do que
é eterno, e no movimento
incessante do que gira badala um sino,
repica.
Sabeis o quanto do teu abandono
se encerra nas feições? sabeis o quanto vibram as
cordas mais íntimas do ar insuflado em ti
quando teu nome se faz ouvir?
fenícia demente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário