belo é seu dom de criança,
e grandes as esperanças de seu
realejo
de menino doce;
não sei como escrever estes
fragmentos de vitral
sem me machucar sem seus cacos
tentarei.
pelos caminhos e trilhas que
caminha,
nascem as tulipas que formam sua
trilha
franciscana;
não tenho como expressar meu
pesar
de ver seus pés rotos e
andarilhos
esvaírem-se em sangue e feridas
mas que posso fazer eu, se ratos
roem as cordas
de meus poucos instrumentos
à última sinfonia?
estou tentando, baby, e isso é
impossível.
mas não me responsabilizo por
poemas que ladram e mordem
esses teus braços finos e frágeis
nem por ratos que roem cordas de tchellos
em seus derradeiros acordes.
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