(Escultura de Javier Marín)
a niguém
Os atos que atuo são ilúcidos, obscuros, densos e profundos
canyons;
A quem apurar seus ouvidos e silenciar por alguns breves instantes,
chegarão sons estranhos:
Sons de cinzas esfregando-se na neve,
Sons de cabelos caminhando descalços,
Sons longínquos demais para que sejam escutados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário